sábado, 31 de julho de 2010

Plínio defende “reestatização de tudo” e revolução democrática no país


O candidato do PSOL à Presidência, Plínio Arruda Sampaio, 80, disse nesta terça-feira (27), durante sabatina do portal R7, ser favorável à reestatização de todas as empresas que foram privatizadas pelo governo federal, entre elas a Vale.




Para o candidato, o sistema de saúde também deveria ser 100% público, a exemplo do modelo adotado pelos ingleses.

A saúde não pode ser mercadoria. Você não pode lucrar com o câncer do vizinho.
Enfático, Plínio defendeu a quebra de contratos com as empresas privatizadas, mesmo que isso custe o pagamento de indenizações.

- O que está atrás da privatização é enfraquecer o Estado. Empresa defende o capital dela, quem defende você é o Estado. O Estado não tem mais instrumentos para essa defesa.
O candidato do PSOL foi o quarto presidenciável a participar de uma série de entrevistas que o portal R7, em parceria com a Record News, realiza com os candidatos à Presidência.
Veja abaixo os principais pontos da sabatina:

Críticas ao governo
- Esse governo é um desastre não pelo o que ele faz, mas pelo o que não faz. Não dá atenção à educação, à saúde, que estão um horror. Não dá atenção à violência, que está um horror. Lula não peca por ação, mas ele peca por omissão. Ele não faz, ele é bonzinho. [...] É um governo nefasto, porque esconde com muita habilidade a realidade verdadeira do país.

Legalização das drogas
- O que gera o crime é: você tem uma demanda, não é regular [a droga], e cria o crime. [...] Vou permitir a indústria da maconha no Brasil. Agora, o crack não. Cocaína também não.
Controle da mídia
- Não há na República nada que esteja fora do controle social. Uma coisa é censura à imprensa, outra coisa é você ter um controle sobre o uso da mídia para demonizar e criminalizar uma pessoa.

Hugo Chávez
- [Hugo Chávez] Pode contar com meu apoio, total, absoluto, porque está fazendo transformação. [...] Não se pode exigir do Chávez uma política nítida.

Jornada de Trabalho
- Se nós temos uma grande parte da força de trabalho sem ocupação, por que o trabalhador tem que trabalhar oito horas por dia?

Drogas
- Vou permitir a indústria da maconha no Brasil, mas do crack não.
Casamento gay
- É um quadro que pode ser regulamentado pela lei civil. É um casamento civil legítimo. [...] Essas pessoas têm uma vida comum, têm gastos, constroem um patrimônio.

Aorto
- Centenas de mulheres morrem. Deve haver uma política pública. [...] Quero legalizar o aborto. A mulher vai em um juiz da família e é ouvida em audiência para saber se ela não está sendo pressionada ou se não tem a consciência.


Candidato de Jáder volta a ser investigado pela PF

Saiu no Blog da repórter:
PF volta a investigar apreensão de remédios na casa de Juvenil

A Polícia Federal vai voltar a investigar o caso dos remédios encontrados em Altamira, na casa do presidente da Assembléia Legislativa do Pará e candidato ao governo do Pará pelo PMDB, Domingos Juvenil.

A apreensão foi feita em março deste ano, mas a investigação estava suspensa porque os advogados de Juvenil conseguiram liminar em ação que questionava o poder do juiz da 18ª Zona Eleitoral, Geraldo Leite, para atuar no caso.

Em julgamento hoje o TRE decidiu que Leite tinha competência para emitir o mandado que resultou na apreensão dos medicamentos.

Com isso, a PF vai continuar o inquérito que depois será entregue ao procurador eleitoral, Daniel Avelino. Caberá a ele, com base nas provas a serem coletadas pela PF, decidir se Juvenil deve ser ou não denunciado à Justiça.


Com informações da repórter Aline Brelaz que até a esta hora (às 14:39:00) ainda está no TRE


TRE do PA indefere primeira candidatura com base na lei da Ficha Limpa

O ex-prefeito de Itaituba, Roselito Soares (PR), foi o primeiro político paraense a ter registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional do Pará com base na lei da Ficha Limpa.

O julgamento acabou há pouco e o pedido de registro foi negado porque o candidato foi condenado por um colegiado. O crime foi compra de votos, cometido na última eleição municipal.

Também acusado por compra de voto, o vereador Mário Correa (PR) não teve a candidatura a deputado estadual cassada porque foi apenas multado.

O caso André Dias não foi julgado hoje. Faltou parecer do Ministério Público Eleitoral.


Com informações da repórter Aline Brelaz que acompanhou a sessão no TRE
às
14:21:00

La Resistencia hondureña realiza plantón en la embajada de Panamá en solidaridad con la lucha de este pueblo

el objetivo de mostrar la solidaridad con la justa lucha que libra el pueblo del pueblo panameño y sobretodo la clase trabajadora contra el régimen violento que preside Ricardo Martinelli. El Frente Nacional de Resistencia Popular hondureño llevó a cabo este jueves 29 de julio del 2,010 un plantón frente a la embajada panameña

Una comisión conformada por representantes del Frente Nacional de Resistencia Popular ;asi como dirigentes de las centrales obreras hondureñas entraron a la embajada donde se reunieron con el embajador de panamá el señor Mario Ruíz Dolande , luego de tener una breve platica con él le entregaron dos pronunciamientos uno conteniendo la posición del Frente de Resistencia respecto a la lucha que libra la clase obrera panameña y otro de las centrales obreras y el bloque popular donde destacan el rechazo a las acciones de represión realizadas por el gobierno de Ricardo Martinelli en contra del pueblo panameño .

Entre tanto el embajador panameño expresó”de acuerdo a información proporcionada por la Organización Internacional del Trabajo(OIT) panamá tiene un 6% de desempleo esto implica que en la región somos uno de los países con menor desempleo, en panamá lo que hay es una tendencia a mejorar las condiciones de empleo y no aprobar leyes para acabar con las condiciones dignas de los trabajadores, tenemos una administración interesada para que en nuestro país se mejoren las condiciones , pero sin renunciar al dialogo , al intercambio y a la solidaridad.
Lo que se esta dando en panamá es la aprobación de un conjunto de leyes que deben verse en su contexto por que no son medidas de carácter laboral, todos los estados tienen que hacer esfuerzos para perfeccionar y garantizar los bienes de desarrollo para que puedan ser distribuidos entre todos.

También tenemos que reconocer que nuestros estados tienen muchas deformaciones en lo educativo, laboral, etc. Por lo que hay necesidad de modernizar el Estado ese es el intento que se está haciendo en panamá.

Se han creado una serie de medidas para mejorar la inversión y garantizar el empleo lamentablemente estas leyes generaron un disturbio específicamente e
Una provincia llamada boca del toro esta es una provincia deprimida, abandonada en la últimas décadas y esos disturbios provocaron que resultaran personas afectadas, pero ya se estableció una comisión que revisará las leyes, yo creo en la democracia y esta pasa por reconocer los derechos de todos los sectores .En panamá no se está limitando el derecho a la protesta siempre y cuando se respeten los mecanismos para hacerla esas son las reglas de la democracia apuntó Dolande”.

Por su parte Porfirio Ponce miembro del frente de Resistencia y coordinador del Bloque Popular manifestó “la preocupación que tenemos las y los trabajadores hondureños es la misma de los hermanos panameños, aquí en Honduras quieren aprobar una ley de media jornada de trabajo o medio tiempo, esto es precisamente las precariedades que están viviendo también los trabajadores panameños”.

Nosotros condenamos los actos de represión contra los movimientos sociales de panamá, por eso nos pronunciamos en contra de estas acciones represivas del presidente Martinelli contra la clase obrera. Con esta ley de media jornada de trabajo que quieren aprobar en honduras solo precarizan el trabajo quitándole los derechos a las y los trabajadores concluyó”.

Comunicaciones Vía Campesina en Honduras

Fuente: frenadesonoticas.org
http://hondurasenlucha.blogspot.com/2010/07/la-resistencia-hondurena-realiza.html

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Renomados cientistas fazem carta pró-maconha

Neurocientistas renomados assinam documento em defesa da legalização da droga até para fins “recreativos”

Nota foi motivada pela prisão do baixista da banda de reggae Ponto de Equilibrio, por plantio de maconha
Cientistas falam em nome da SBNeC (Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento)

Um grupo de neurocientistas que estão entre os mais renomados do país escreveu uma carta pública para defender a liberalização da maconha não só para uso medicinal, mas para “consumo próprio”.Assinam a carta nomes como Stevens Rehen, da UFRJ, coautor da primeira linhagem de células tronco no país, e Sidarta Ribeiro, diretor do Instituto de Neurociências de Natal.

Eles falam em nome da SBNeC (Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento), que representa 1.500 pesquisadores.A motivação do documento foi a prisão -um “equívoco”, diz o texto- do músico Pedro Caetano, baixista da banda de reggae Ponto de Equilíbrio, que ganhou repercussão na internet.

Ele está preso desde o dia 1º sob acusação de tráfico por cultivar dez pés de maconha e oito mudas da planta em casa, em Niterói (RJ).Segundo o advogado do músico, ele planta a erva para consumo próprio.A carta o defende dizendo que é “urgente” discutir melhor as leis sobre drogas “para evitar a prisão daqueles usuários que, ao cultivarem a maconha para uso próprio, optam por não mais alimentar o poderio dos traficantes de drogas”.

De acordo com os membros da SBNeC, existe conhecimento científico suficiente para, pelo menos, a liberalização do uso medicinal da maconha no Brasil.A SBNeC se baseia em estudos que mostram efeitos terapêuticos que poderão, um dia, ajudar no tratamento de doenças como Parkinson.É uma posição bem diferente da adotada, por exemplo, pela Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (leia ao lado).

EM OUTROS PAÍSES

“O Brasil está atrasado nessa discussão, ao contrário do que ocorre em países como Argentina, México e Portugal”, diz Ribeiro.Nos vizinhos sul-americanos, por exemplo, é permitido o porte de alguns cigarros de maconha para consumo próprio. O fumo, entretanto, não pode ocorrer na rua.

Diferentemente de quase todos os países, onde a maconha é banida, outros como a Holanda e a Espanha permitem o consumo e o cultivo para consumo próprio.”A lei de drogas no Brasil -reformada na última vez em 2006- avançou, mas criou um paradoxo”, diz Ribeiro. “A pena para o usuário baixou, mas ela não permite o cultivo para uso próprio”.

Se a Justiça entender que o músico da Ponto de Equilíbrio é traficante, ele poderá ficar, pelo menos, cinco anos na cadeia. Caso ele seja considerado usuário, deverá prestará serviços sociais por apenas alguns meses.
“Falta uma espécie de manual de instruções desta lei”, afirma Antônio Gonçalves, advogado especialista em filosofia do direito.A legislação, diz o especialista, não define quem é o traficante e quem é o usuário. Fica tudo para a Justiça definir. “Falta a lei dizer como proceder, para evitar situações como a do músico”.

Fonte:
http://blogdocappacete.blogspot.com/2010/07/cientistas-fazem-carta-pro-maconha.html

terça-feira, 20 de julho de 2010

Campanha de Plínio presidente em Belém do Pará

Campanha de Plínio Presidente do Brasil - 50 e Fernando Carneiro Governador do Pará - 50



Animada caminhada, que recebeu o abraço caloroso dos trabalhadores e trabalhadoras na feira histórica do Ver-O-Peso em Belém, dia 13/07/2010.

Wagner Moura vota em Marcelo Freixo 50123

No Rio de Janeiro, veja quem apóia Marcelo Freixo Dep. Estadual:

Chico Alencar apóia Plínio do PSOL nas eleições 2010

TSE destaca ação de Plínio para participar da sabatina da TV Brasil


Publicamos abaixo matéria divulgada no portal do Tribunal Superior Eleitoral sobre a representação impetrada por Plínio Arruda Sampaio contra sua exclusão da série de sabatinas marcadas pela TV Brasil para esta semana. A emissora, fundada para ser um canal público e que, mais que todas as outras concessionárias de serviços de radiodifusão, tem a obrigação de respeitar não só a legislação eleitoral mas também a democracia, pretende excluir Plínio Sampaio do programa "Três a Um" especial sobre eleições no qual entrevistará os candidatos Dilma Rousseff, Marina Silva e José Serra nesta semana.

"Candidato à Presidência pelo PSOL quer garantir direito de participar de programa na TV Brasil
O candidato do Partido Socialismo e Liberdade (PSol) à Presidência da República, Plínio de Arruda Sampaio, ajuizou uma representação contra a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) em que pede liminar para impedir que a TV Brasil apresente o programa Três a Um com quaisquer dos candidatos à presidência da República antes que se comprometa a convidá-lo. O candidato pede ainda a aplicação de multa diária ao diretor do programa e ao presidente da emissora em caso de descumprimento do pedido, além da suspensão da sua programação.

Na representação, Plínio de Arruda Sampaio diz que o Conselho Curador da empresa editou resolução, em 26 de maio de 2010, estabelecendo a forma do programa Três a Um, que prevê uma série de entrevistas com os três principais candidatos ao cargo de presidente – Dilma Rousseff, José Serra e Marina Silva, que seriam realizadas preferencialmente ao vivo, em três dias seguidos, na última ou penúltima semana de julho.

O candidato alega ainda que, segundo notícia publicada no jornal Folha de São Paulo, em 16 de julho de 2010, estão programadas entrevistas na TV Brasil com os presidenciáveis Dilma Roussef na quarta-feira (21), José Serra na quinta-feira (22) e Marina Silva na sexta-feira (23).

De acordo com a representação, a postura da emissora desrespeita a Lei das Eleições (9504/97) que determina que devem ser convidados para os debates eleitorais os candidatos cujos partidos tenham representação na Câmara dos Deputados. “Essa é a amplitude imposta às emissoras de rádio e televisão que desejam promover os debates”, afirma o candidato na representação.

Sustenta ainda que o PSOL preenche o requisito estabelecido, pois, em 2006, elegeu três deputados federais. Conclui que “o comportamento da emissora demonstra-se excludente e anti-isonômico, ferindo a legislação aplicável e principalmente o princípio da igualdade insculpido no artigo 5º da Constituição Federal”.

A relatora é a ministra Nancy Andrighi.
Processo relacionado: Rp 187720
BB/LF"

Raul Marcelo apóia Plínio do PSOL nas eleições 2010

Chico Oliveira apóia Plínio do PSOL nas eleições 2010

Heloisa Fernandes apóia Plínio do PSOL nas eleições 2010

Filha do grande sociólogo e lutador do povo, Florestan Fernandes, apóia Plínio Presidente.

Fotos de Campanha Plínio Presidente por um Brasil sem corrupção

domingo, 11 de julho de 2010

MPF ajuíza ações para impugnar dez candidaturas no Pará


Ana Júlia Carepa (PT), terá uma quebra muito grande em sua campanha. Reforços de peso e de longa ficha suja estarão de fora do páreo eleitoral este ano: o ex-deputado estadual, o médico pedófilo Luiz Afonso Sefer (PP) e o mensaleiro e deputado federal Paulo Rocha (PT), que concorreria ao Senado (Marcus Benedito).


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Da Assessoria de Imprensa do Ministério Público Federal

Contas rejeitadas e renúncias para escapar de cassação motivaram pedidos de impugnação
O Ministério Público Federal (MPF) no Pará encaminhou ao Tribu
nal Regional Eleitoral (TRE) neste sábado, 10 de julho, dez ações contra pedidos de registro de candidaturas para as eleições 2010.

As ações de impugnação são contra pedidos de candidaturas de políticos que tiveram contas rejeitadas nos tribunais ou que renunciaram a mandatos anteriores para evitar cassação.

As ações foram baseadas na lei complementar 135/2010, a chamada lei da ficha limpa. Até esta próxima terça-feira, 13 de julho, o MPF continua analisando cerca de 750 pedidos de candidaturas. Se novos casos de inelegibilidade forem encontrados, mais ações serão encaminhadas ao TRE.

Veja os pedidos de candidaturas contra os quais o MPF ajuizou ação e os motivos:

Delvani Balbino dos Santos: pedido de candidatura a deputado estadual pelo PMDB – Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) rejeitou contas de Santos relativas ao exercício de 2005, quanto ele era prefeito de Floresta do Araguaia.
Veja a íntegra da ação em

Emerson Ferreira Monsef: pedido de candidatura a deputado federal pelo PMDB – TCM rejeitou contas de Monsef relativas ao exercício de 2000, quando ele era vereador em Redenção do Pará a íntegra da ação em

Everaldo França Nunes: pedido de candidatura a deputado estadual pela coligação Juntos com o Povo (PPS / DEM / PSDC / PRTB / PMN / PRP / PSDB) – Tribunal de Contas do Estado (TCE) rejeitou contas de Nunes relativas ao período em que ele foi presidente do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Esportivo, Social e Cultural de Conceição do Araguaia
íntegra da ação em

Genivaldo Ribeiro Araújo: pedido de candidatura a deputado estadual pela coligação Juntos com o Povo (PPS / DEM / PSDC / PRTB / PMN / PRP / PSDB) – TCE rejeitou contas de Araújo relativas ao período em que ele foi presidente da Associação dos Mini Produtores Rurais do projeto do Assentamento Angelim
íntegra da ação em

Jader Fontenelle Barbalho: pedido de candidatura a senador pelo PMDB – Depois que presidência do Senado recebeu parecer favorável à abertura de processo por falta de decoro parlamenter contra o então senador Jader Barbalho, ele renunciou ao mandato em 5 de outubro de 2001, para evitar possível cassação.
íntegra da ação em

Luiz Afonso de Proença Sefer: pedido de candidatura a deputado estadual pela coligação Acelera Pará (PP / PT / PTB / PTN / PSC / PR / PHS / PC do B) - Depois que a presidência da Assembléia Legislativa recebeu denúncia que atribuía falta de decoro parlamentar ao então deputado estadual, em 07 de abril de 2009 Sefer renunciou ao mandato para evitar possível cassação.
ííntegra da ação em

Neuton Paulino de Souza: pedido de candidatura a deputado estadual pelo PRB – TCM rejeitou contas de Souza relativas ao exercício de 2001, quando ele era vereador em São Geraldo do Araguaia.
íntegra da ação em
José Fernandes de Barros (Zé Ferragista): pedido de candidatura a deputado federal pela coligação Cresce Pará (PRB / PDT / PSB / PV / PC do B) – TCE rejeitou contas de Barros relativas ao período em que ele foi presidente da Associação Comercial, Industrial e Agropastoril de São Félix do Xingu.
íntegra da ação em

José Roberto da Costa Martins: pedido de candidatura a deputado estadual pelo PC do B – TCM rejeitou contas de Martins relativas ao exercício de 2002, referente à sua atuação na secretaria municipal de Habitação de Belém.
íntegra da ação em

Paulo Roberto Galvão da Rocha: pedido de candidatura a senador pela coligação Acelera Pará (PP / PT / PTB / PTN / PSC / PR / PHS / PC do B) – Depois que a Mesa da Câmara dos Deputados ofereceu representação contra o então deputado federal Paulo Rocha, ele renunciou ao mandato em 17 de outubro de 2005 para evitar possível cassação.
íntegra da ação em

Inelegíveis

Procurador do Pará quer impugnar Jader Barbalho e Paulo Rocha
Candidatos ao Senado estariam inelegíveis de acordo com a lei da Ficha Limpa por terem renunciado para evitar processo de cassação

O procurador eleitoral Daniel César Avelino vai pedir ao Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA) a impugnação das candidaturas dos deputados federais Jader Barbalho (PMDB) e Paulo Rocha (PT), que concorrem ao Senado. Embora só comece a analisar a partir desta terça-feira (6) os pedidos de registros dos candidatos, Avelino entende que Barbalho e Rocha, que renunciaram ao mandato para escapar de eventual processo de cassação, estariam inelegíveis, de acordo com a nova Lei da Ficha Limpa.

Barbalho se diz tranquilo quanto ao deferimento de sua candidatura pelo TRE. O fato de ter renunciado ao mandato de senador, em 2001, segundo ele, ocorreu em meio a um processo político e à postura da Comissão de Ética do Senado, que à época era "pressionada" a abrir processo de cassação.

"A minha renúncia foi uma medida preventiva", disse Barbalho. Ele acrescentou que só irá se manifestar sobre pedido de impugnação de Avelino depois que tiver acesso aos argumentos do Ministério Público Eleitoral. Para Barbalho, a lei do Ficha Limpa, no aspecto em que aborda a inelegibilidade de quem renunciou para escapar de eventual cassação, seria "inconstitucional". E ironizou: "a Constituição brasileira, pelo que sei, foi escrita em português e não em aramaico".

Já o deputado Paulo Rocha não foi encontrado para comentar a intenção do procurador eleitoral.
Fonte

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Carta à sociedade do Seminário Internacional de Grandes Projetos na Amazônia e seus Impactos


Nós, membros de Movimentos Sociais e Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, Peruana e Boliviana e do Conselho Missionário Indigenista – Cimi, reunidos no “Seminário Internacional de Grandes Projetos na Amazônia e seus Impactos”, nos dias 2, 3 e 4 de junho de 2010, na cidade de Rio Branco, estado do Acre,

Considerando:

1) Que os grandes projetos da IIRSA (Iniciativa para Integração da Infra-Estrutura da América do Sul) são realizações de políticas desenvolvimentistas nos três países, favorecendo especialmente o grande capital das empresas nacionais e multinacionais, inclusive do Brasil, possibilitando o acesso, uso e controle dos recursos naturais para os mercados internacionais;

2) Que estas políticas pretendem realizar um sonho antigo das elites brasileiras de transformar o país em potencia mundial às custas da exploração econômica na América Latina, África e Ásia, impulsionando e financiando grandes projetos de infra-estrutura na América do Sul e de produção de commodities;

3) Que nesta estratégia estão unidos governos centrais e estaduais, grandes consórcios empresariais e bancos, sobretudo brasileiros, forças legislativas encarregados de flexibilizar as leis (ambientais, de comercio exterior, de diverso uso de terras indígenas e de unidades de conservação), empresários do agronegócio e os comandos das diversas forças militares;

4) Que as consultas às comunidades e as audiências públicas têm sido manipuladas para dar a impressão de participação diante de exigências internacionais, mas que verdadeiramente servem somente para referendar os grandes projetos já decididos;

5) Que as práticas de concessão de florestas publicas estão sendo formas de controlar o território da parte dos governos nacionais para logo dispor os recursos naturais nelas existentes a disposição do capital privado para serem explorados, expulsando sem indenizações indígenas e camponeses que aí existem, com ajuda de órgãos do estado;

6) Que os grandes empreendimentos na Panamazônia estão sendo financiados com dinheiro público dos bancos estatais e de fundos de pensão dos trabalhadores;

7) Que este novo cenário favorável do capitalismo nacional e transnacional está pedindo a revisão das estratégias de ação fragmentadas e locais dos diferentes movimentos e organizações sociais;

8) Que se multiplicam as ameaças e se recorre a criminalização por parte das empresas e do estado, das lideranças sociais pertencentes a movimentos e entidades por lutar por direitos nas comunidades e por opor-se aos grandes empreendimentos e ao modelo de desenvolvimento que se quer impor por todos os meios;

Constatando que:
1) As ações dos estados nos seus três poderes procuram enfraquecer as comunidades indígenas e as organizações sociais com os projetos privados que estão favorecendo, com as mudanças na lei, com as perseguições ás lideranças indígenas e populares que denunciam os males produzidos por estas intervenções e criminalizando a luta social por direitos, violando a Constituição dos países e os direitos das comunidades e dos povos;

2) A fragmentação das lutas sociais devido a fatores históricos das lutas de minorias, a criação de entidades para responderem a novas necessidades de grupos e a procura do poder desprovidos de horizontes maiores de uma luta por mudança social;

3) A perda de aliados da luta popular devido as estratégias dos governos para desarticular os movimentos sociais, a burocracias de certos movimentos históricos que agora estão integrados a órgãos governamentais, á perda do sentido político de classe subalternas por contaminações com outras entidades sociais que não fazem analises estruturais e históricos das contradições sociais;

4) O momento atual é novo, marcado por práticas e ideologias de capitalismo nacionalista e grandes ações assistencialistas, de recorte de direitos das camadas populares, vulnerando a liberdade de expressão;

Por isso propomos:

1) Realizar uma grande aliança dos quem tem modos de vida ligados a terra, as águas e as florestas, povos indígenas, comunidades de camponeses e ribeirinhos e demais entidades sociais que sofrem os impactos dos grandes projetos na Amazônia e de quem se solidariza com eles, para estabelecer a resistência a diversos níveis, local, regional, nacional e internacional;

2) Fazer uma ação preventiva nos lugares que ainda não tem sofrido os impactos dos grandes projetos e se projeta implantá-los, mediante redes de informação, para organizar a resistência dessas comunidades, povos e etnias, e assim evitar que os males sofridos numa parte não se repitam em outra;

3) Responsabilizar os governos pelos crimes que as lideranças sofrem a causa das lutas pela terra e os recursos naturais, de parte da polícia, as empresas e os fazendeiros;

4) Criar redes de informação permanente, com base de dados atualizados para ajudar as lideranças e as comunidades a organizar com rapidez e eficiência suas estratégias de ação;

5) Fortalecer a organização das comunidades indígenas, camponesas e ribeirinhas, mediante uma educação conscientizadora, de clareza política, para que assim possam resistir com eficácia os embates das grandes obras e ações desenvolvimentistas;

6) Fortalecer a luta contra a ideologia de progresso e de consumo com que trata a política desenvolvimentista de justificar os grandes projetos que se adiantam na Amazônia.

Fonte

domingo, 4 de julho de 2010

Cuba diz que dissidente Guillermo Fariñas corre risco de morte


Governo antidemocrático de Cuba é responsável por essa tragédia anunciada. O povo e a juventude de Cuba precisam de liberdades democráticas para se organizar em sindicatos e partidos políticos de esquerda, para que assim possam melhor defender as conquistas que obtiveram com a Revolução Cubana. (MB)
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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O dissidente cubano Guillermo Fariñas, em greve de fome há quatro meses, está em "perigo potencial de vida" devido a um coágulo na veia jugular que complicou sua saúde, apesar de ter apresentado uma "discreta melhora" nos últimos dias depois de ter recebido tratamento.

O jornal cubano "Granma" publica neste sábado uma entrevista com Armando Caballero, chefe do setor de tratamento intensivo do hospital Santa Clara, (onde Farinãs está internado desde 11 de março), na qual detalha a situação do dissidente e o tratamento que está recebendo.

Na entrevista, o médico não cita os motivos da greve de fome do opositor, que reivindica com seu jejum a libertação dos presos políticos doentes.

Caballero diz que a tromboflebite que sofre Farinãs há uma semana na jugular tem "um grande risco, pois pode ir direto ao coração e daí aos pulmões, e provocar uma embolia pulmonar, o que pode levar a morte.

Essa afecção é comum em pacientes que como ele recebe alimentação parenteral prolongada mediante cateter, já que os riscos de infecções no sangue aumentam.

O jornal "Granma" citou pela primeira vez a greve de Farinãs em 8 de março e classificou-o como "agente dos Estados Unidos e delinquente violento".

Trombose

Ainda na quarta-feira (29) foi divulgado o diagnóstico da trombose na veia jugular, agravando seriamente o quadro de Fariñas.

Alicia Hernández, mãe do dissidente, afirmou que o estado de seu filho se mantém "grave", com um quadro que inclui problemas hepáticos, uma infecção causada por uma bactéria estafilococo e a confirmação médica de um coágulo na jugular.

O jornalista independente e psicólogo de 48 anos está consciente e recebe tratamento com antibióticos e soro para se hidratar, mas há poucos dias o cateter utilizado para sua nutrição parenteral foi retirado devido à suspeita de trombose.

Fariñas começou sua greve de fome no dia 24 de fevereiro, depois da morte do preso político Orlando Zapata Tamayo, para exigir do governo de Raúl Castro a libertação de 26 opositores presos que estão doentes.

Desde o dia 11 de março, ele está internado em um hospital na cidade de Santa Clara, situada a 270 quilômetros a leste de Havana.

Até o momento, o governo cubano libertou somente Ariel Sigler, um dissidente preso que estava muito doente, e transferiu outros 12 para penitenciárias localizadas em suas Províncias de origem.

Caso Bruno indigna movimento de mulheres em todo país

Por mim, por nós e pelas outras
24/06/2010
Não à violência contra a mulher!

A aprovação da Lei Maria da Penha foi um avanço ao tornar crime a violência contra as mulheres. Entretanto, não haverá segurança de fato, enquanto prevalecer a cultura que legitima o poder do homem sobre a mulher, em relações hierarquizadas nas quais é frequente o uso da violência, por parte dos homens, para impor sua vontade.

No primeiro semestre de 2010 foram noticiados vários casos no Estado do Rio de Janeiro, sendo o mais recente o desaparecimento de Eliza Samudio, 25 anos, ex-namorada que vinha tentando provar que o goleiro do Flamengo, Bruno, era pai de seu filho.

Em outubro do ano passado, Eliza Samudio apresentou queixa contra Bruno na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, por sequestro, ameaça e agressão. Em seu depoimento afirmou que Bruno e dois amigos a obrigaram a ingerir remédios abortivos e que o goleiro fez ameaças com uma arma apontada para sua cabeça.
Na ocasião, o laudo do Instituto Médico Legal apontou "vestígios de agressão". A delegada Maria Aparecida Mallet chegou a pedir medidas protetivas que impediam Bruno de aproximar-se mais do que 300 metros com relação a Samudio e sua família.
As providências tomadas pela vítima, não foram suficientes para proteger sua vida, e Samudio encontra-se desaparecida há mais de 3 semanas. A notícia vem dominando a imprensa.

Entretanto, outros casos de violência praticada por companheiros contra mulheres vêm à tona ao mesmo tempo:
*Orestina Soares, de 53 anos, foi morta a pedradas por seu namorado em Duque de Caxias;
*Antônia Eliane Farias, em novembro do ano passado, foi torturada por seu ex-marido com mais de 30 facadas pelo corpo e em conseqüência está obrigada a usar próteses e caminhar com a ajuda de muletas;
*Dayana Alves da Silva, 24 anos, morreu após dois meses de internação, em conseqüência de queimaduras provocadas por seu ex-marido enquanto trabalhava, no Engenho de Dentro. Esta jovem já havia registrado três ocorrências contra o ex-marido em uma DEAM, inclusive no dia anterior ao crime, sem que qualquer providência fosse tomada.

Temos acompanhado estarrecidas o caso ocorrido em São Paulo, do desaparecimento e assassinato de Mércia Nakashima, em que o principal suspeito é seu ex-namorado.

Em Lauro de Freitas, Bahia, no dia 17 de abril, Mônica Peixinho, 28 anos, foi encontrada morta com um tiro na nuca. O principal suspeito do assassinato é seu companheiro, que continua solto.

Estes e tantos outros casos de violência contra mulheres Brasil a fora, que na maior parte das vezes não são noticiados pela grande imprensa, atestam que a segurança para nós mulheres, depende da aplicação da Lei Maria da Penha sem exceções. Atestam também que esta indigna realidade não mudará enquanto persistir a impunidade dos criminosos e a banalização desses eventos; enquanto não houver acesso a profissionais capacitadas (os) para um atendimento digno e eficiente para as vítimas que chegam às DEAMS com sua denúncia, reunindo uma coragem que muitas vezes lhes falta; enquanto o Estado não for capaz de garantir a segurança das mulheres que tentam romper o ciclo de violência.

No Brasil, torna-se imperativo que as medidas protetivas sejam efetivamente implementadas. As mulheres têm o direito de contar com a proteção da Polícia, e com o acompanhamento jurídico e psicológico por parte do Estado. Faz-se urgente a criação dos Juizados Especiais de Violência Doméstica e Intrafamiliar como ferramenta essencial para coibir estes casos. Estas são medidas previstas na Lei Maria da Penha, que não estão sendo implementadas.

É tempo de questionar a cultura e os valores, cotidianamente ensinados em nossa sociedade, de que os corpos e as vidas das mulheres possam estar ‘a disposição de homens, sejam estes pais, padrastos, amantes, namorados, amigos, companheiros...

Até quando nossa sociedade aceitará essas injustificáveis violências, agressões, torturas e mortes de mulheres? Até quando permitiremos que o relacionamento amoroso seja usado como justificativa para manter posse, poder e domínio sobre as mulheres?

Uma velha frase feminista infelizmente não perdeu sua atualidade: QUEM AMA NÃO MATA!

Em nossa sociedade está provado: O MACHISMO MATA!!!

Por isso devemos nos unir e espalhar por todos os cantos deste país: Basta de machismo! Basta de violência! Basta de mortes!!

POR MIM, POR NÓS E PELAS OUTRAS: NÃO À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER!

Rio de Janeiro, 30 de Junho de 2010.

ASSINAM:

Articulação de Mulheres Brasileiras – AMB
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Fonte:
http://marcelofreixo.com.br/site/?page=noticias&id=2575§ionid=12&catid=24

sábado, 3 de julho de 2010

Costa Rica poderá ser invadida por Marinha dos Estados Unidos

Oposicion costarricense rechaza ingreso de 46 buques de guerras e 7 mil marines de EE.UU

La oposición costarricense rechazó enfáticamente este sábado la resolución de la Asamblea Legislativa de permitir el ingreso al país de 46 buques de guerra y 7 mil marines de EE.UU. con la excusa de hacer frente al narcotráfico. Diputados de oposición indicaron que presentarían un recurso de amparo contra esta disposición por considerarla ilegal y porque transgrede un acuerdo bilateral firmado hace diez años en el que se permitía el ingreso de guardacostas norteamericanos.
La oposición costarricense rechazó la resolución del Parlamento del país de autorizar el ingreso desde el 1 de julio venidero, de 46 buques de guerra y 7 mil marines estadounidenses al territorio, algo que calificaron de ilegal y violatorio a la soberanía.
Este viernes la Asamblea Legislativa de Costa Rica aprobó, con 31 votos a favor y ocho en contra, la entrada de las fuerzas militares norteamericanas que se quedarán en la nación centroamericana entre el 1 de julio y el 31 de diciembre de 2010 con la excusa de luchar en contra del narcotráfico.

Los partidos que rechazaron la decisión de la Asamblea fueron Acción Ciudadana (PAC), Frente Amplio (FA) y Unidad Social Cristiana (PUSC), que expresaron que la presencia militar estadounidense no es proporcional al objetivo que venían a cumplir que es el de combatir el tráfico de drogas.
Desde el 1 de julio próximo, Estados Unidos (EE.UU.) trasladará al territorio costarricense unos buques capaces de transportar 200 helicópteros y aviones de guerra, así como también naves parecidas al catamarán y un buque hospital.
El diputado del PUSC, Luis Fishman, opinó que permitir la entrada de esta Ejército es ''dar un cheque en blanco. No podemos ser partícipes de un acto ilegal, no permitiremos que se rompa la Constitución", indicó.
El legislador del FA, José María Villalta, mencionó el convenio bilateral que se firmó diez años atrás, el cual permitía el ingreso de guardacostas de EE.UU., sin embargo, nunca se mencionó tropas militares y equipo naval.
También criticó las condiciones bajo las cuales las fuerzas navales estarán en el país centroamericano, puesto que tendrán libertad plena para efectuar las actividades necesarias para el cumplimiento de su misión.
El Frente Amplio invitó a la población a reflexionar sobre la importancia que tiene la región para los norteamericanos, que es considerada por ellos su área de influencia.También aludió a la la estrategia estadounidense de dominar la región centroamericana en su totalidad tras el folpe de Estado en Honduras y la instalación de siete bases militares en Colombia.
A un año de su derrocamiento, en una enrtrevista ofrecida a teleSUR el pasado 28 de junio, el ex presidente de Honduras, Manuel Zelaya expresó que Estados Unidos estuvo detrás del Golpe de Estado que lo derrocó y que puso en el poder a Roberto Micheletti.
''El Departamento de Estado (de EE.UU.) trató de ocultar su injerencia en el golpe de Estado, desde el principio hicieron todo lo posible, condenaron el Golpe, el propio embajador de Estados Unidos en Tegucigalpa, Hugo Llorens, tomó medidas, canceló visas a los golpistas. Sin embargo, poco a poco no se pudo mantener esa posición y terminaron apoyando la dictadura de Micheletti'', expresó Zelaya en la entrevista.
A finales de 2009, el Gobierno colombiano firmó un acuerdo con EE.UU. para instalar siete bases militares en el territorio, tratado rechazado por la mayoría de los países de la región."Que quede claro, este acuerdo lo que busca es acabar con el narcotráfico y el terrorismo en Colombia'', indicó el canciller de esa nación, Jaime Bermúdez cuando se publicó el pacto.
En mayo último, el Partido Revolucionario Democrático (PRD) de Panamá denunció la existencia de un informe que evidenciaba la presencia de tropas militares estadounidenses en la provincia panameña de Dairén, fronteriza con Colombia.
"El país tiene derecho a conocer que se está haciendo a lo largo de su territorio", indicó en esa oportunidad el secretario general del PRD, Mitchell Doens.
Ante la instalación de tropas navales de EE.UU. en Costa Rica, los diputados de la oposición de ese país manifestaron que presentarían un recurso de amparo contra la resolución de la Asamblea, debido a que esta presencia militar de la nación norteamericana agrede el acuerdo hecho hace una década.

Porto Rico sob uma situação política explosiva


La explosiva situación política de Puerto Rico
Mié 30/06/2010 - 21:25

Por *Roberto Ramos-Perea
Son las 5:00 de la tarde del día 30 de junio de 2010, grupos de estudiantes, profesores y ciudadanos pidieron entrada a la Casa de las Leyes y fueron golpeados y torturados por la Polícia, hay numerosos heridos, mientras se moviliza la Guardia Nacional hacia el Capitolio. Choques violentos se esparcen por toda la zona del Parlamento y las represiones continúan.

Un golpe de estado constitucional acaba de consolidarse en Puerto Rico.

Tras un año de que el actual gobierno del Partido Nuevo Progresista (PNP, partido que busca la anexión de Puerto Rico a los Estados Unidos), intentara y lograra exitosamente la toma de varias instituciones que sostienen el gobierno democrático de Puerto Rico, un ambiente de hostilidad seguido por temerarias acciones retadoras de la paz pública, han desembocado en acciones violentas y agresivas del actual gobierno, tanto contra los partidos de oposición, como del movimiento estudiantil organizado, los sindicatos, la prensa, así como de todos los sectores de la sociedad civil puertorriqueña.

Esta toma del control constitucional procede de la Rama Legislativa bajo la autoridad del Senador Lcdo. Thomas Rivera Schatz, apoyada por el gobierno central bajo el mando del Secretario de la Gobernación, el Lcdo. Marcos Rodríguez Ema, con el obvio propósito de tener a su disposición y sin disputa, el control de todos los organismos rectores judiciales, universitarios, económicos y civiles. Ante este panorama, el actual Gobernador, Lcdo. Luis Fortuño, funciona sin voluntad, sin opinión y sin presencia ni responsabilidad pública.Con el control del Tribunal Supremo de Puerto Rico, la Junta de Síndicos de la Universidad de Puerto Rico, el pretendido control de los medios de comunicación, entre muchos otros, se atenta contra la genuina participación del pueblo puertorriqueño en todos los procesos democráticos protegidos por su Carta de Derechos.

Los incidentes comenzaron con el despido de más 20,000 empleados públicos con el pretexto de aliviar el gigantismo gubernamental y resolver el gravísimo déficit fiscal del país. Esta decisión ha provocado el caos económico, ha empeorado la prestación de servicios públicos y ha provocado la desesperanza en todas las familias puertorriqueñas. De la misma forma se instauró una grave persecución contra los institutos artísticos del país, estrangulando sus presupuestos y de esta manera evitar la propagación del arte como disidencia. Mientras el Gobierno favorecía con contratos de cantidades obscenas, a cientos de asesores, contratistas, y cabilderos asociados a su partido.

Continuaron los ataques con el nombramiento al Tribunal Supremo de cuatro Jueces afiliados y militantes al partido del poder logrando con ello la mayoría a favor del gobierno de todas las decisiones que por votación individual se hicieran en ese foro. Luego continuó con la eliminación y represión de la participación estudiantil en los procesos universitarios, la supresión de derechos de exención de matricula de atletas, artistas, entre otros, mientras obligó a los estudiantes de los 11 recintos universitarios del estado a declarar una Huelga que duró 60 días. Los estudiantes en Huelga lograron negociar a través de un tribunal de primera instancia, sin embargo, los referidos compromisos fueron invalidados por el Secretario de la Gobernación quien dijo que los acuerdos “no valen el papel en que están escritos”.
Este hecho precedió a la acción del gobierno central y del Senado de proponer un proyecto de Ley, aprobado en cuestión de horas, para aumentar cuatro miembros más a la Junta de Síndicos. Dichos miembros son incondicionales del partido en el poder. Los estudiantes universitarios de la universidad del estado, cuya vasta mayoría dependen de la beca de estudios federal, se enfrentan a una cuota anual recurrente de $800 dólares. Cuota que no pueden pagar y que se negarán a pagar obligados nuevamente a la consecuente Huelga. De esta manera, la administració n central de la UPR arriesga la acreditación de la Universidad y podrá privatizar sus activos. En esta misma dirección, el Gobierno de Puerto Rico venderá los terrenos donde se ubica la zona del llamado “Karso” del Noroeste, que recoge un tercio de los abastos de agua de todo el país, para entregarlo a manos privadas que construirán un expreso de peaje sobre la referida zona, rica ecológicamente.

Pasando por alto muchos otros acontecimientos, el Presupuesto del país fue aprobado, junto con innumerables leyes que favorecen la privatización, la descolegiació n profesional, así como la repartición de fondos públicos a manos privadas sin tomar en cuenta las necesarias y obligadas vistas públicas de participación ciudadana, y apagando los micrófonos de las bancas del Partido de Oposición de manera despótica.

Los incidentes lograron un punto climático cuando esta pasada semana, el FBI (Federal Bureau of Investigation de los Estados Unidos) arresta por cargos de soborno, venta de influencias y otros a un senador del PNP, el senador Héctor Martínez, mano derecha del Senador Rivera Schatz. Una pugna pública salta a las noticias entre Rivera Schatz y este cuerpo federal castrense, en defensa de la supuesta inocencia del senador Martínez, quien ha sido asociado al narcotráfico y quien fuera grabado en medio de su acto de soborno. Como último de los muchos incidentes de violencia y temeridad del Presidente Senatorial, se censuró mediante la fuerza la entrada de los periodistas a las sesiones del Senado, privando al pueblo puertorriqueñ o de la discusión que se realizó sobre el presupuesto del país. Los incidentes llegaron a la violencia verbal y física entre senadores, y han elevado la indignación del país a un punto insostenible de ansiedad y rabia.

El Lcdo. Thomas Rivera Schatz ha tomado virtual control del país con sus actitudes tiránicas y fascistas, y no se descarta que desde sus mismas gradas se inicien esta semana procesos de persecución y violencia contra otros sectores del país, apoyados por el Secretario de la Gobernación de Puerto Rico.Son las 5:00 de la tarde del día 30 de junio de 2010, grupos de estudiantes, profesores y ciudadanos pidieron entrada a la Casa de las Leyes y fueron golpeados y torturados por la Polícia, hay numerosos heridos, mientras se moviliza la Guardia Nacional hacia el Capitolio. Choques violentos se esparcen por toda la zona del Parlamento y las represiones continúan.

Este control de facto del poder político en la Nación Puertorriqueña viola todos los más elementales principios de la democracia y del gobierno participativo, por lo que enteramos al mundo de la actual situación de violencia contenida que existe en nuestro pueblo y que está a punto de estallar contra estos dos políticos que han tomado por asalto el poder del país. Aún cuando en Puerto Rico no existen las condiciones para un levantamiento armado popular por la obvia desigualdad de las fuerzas en pugna, una revolución de afirmación cultural y estudiantil comienza a tomar las calles y a rescatar los espacios robados por los autores de este golpe.Exhortamos a todos los medios de comunicación del mundo a que den noticia de la actual situación de la Nación Puertorriqueña y solicitamos por ende su completa solidaridad.

*Dramaturgo puertorriqueño.
Fonte:

Na Venezuela temos lado: nem Chávez, nem IV República

Inaugurada sede del comando electoral que impulsa la candidatura de Orlando Chirino
Sáb 03/07/2010 - 01:12

En la mañana de ayer, jueves 1 de julio, se inauguró el comando de campaña del candidato a diputado nacional por el circuito 5 del Estado Carabobo, Orlando Chirino, bajo la compañía y el apoyo de trabajadores, sindicalistas y dirigentes comunitarios, y amas de casa. Todos apostando por esta alternativa política y electoral, representada por los abanderados de una agenda para los trabajadores y el pueblo en la Asamblea Nacional.

Igualmente estuvieron presentes, Robert González, candidato por el circuito 1 y secretario ejecutivo de la Futpv, así como Carlos García, candidato por el circuito No. 3. También estuvieron presentes Armando Amengual y Carlos Lozano, candidatos por el circuito No. 5 que acompañan a Orlando Chirino en la alianza electoral entre la Unidad Socialista de Izquierda y Patria Para Todos. Todos estos candidatos obreros y populares participarán en las elecciones a través de la tarjeta del PPT.

Chirino como dirigente de la USI y ahora candidato a la Asamblea Nacional declaró “que esta es la oportunidad para terminar con la marcada polarización que ha mantenido al país durante años en manos de los constructores de una V República capitalista y antiobrera, por un lado, y de los férreos defensores del puntofijismo, por el otro. Nosotros estamos comprometidos con la tarea de levantar una verdadera opción para las grandes mayorías trabajadoras del país, que no están representadas por el gobierno ni la derecha, para que a través de la movilización y la lucha, con autonomía, defendamos todos nuestros derechos”. Las propuestas en materia legislativa de Chirino están orientadas a responder a las necesidades reales e inmediatas del pueblo trabajador, al plantear, entre otras leyes, que el salario mínimo se equipare a la canasta básica, la plena nacionalización de la industria petrolera sin transnacionales ni empresas mixtas, la defensa del derecho a la huelga y la protesta social, entre otros.

Asimismo, Chirino hace un llamado a todo el pueblo venezolano para que se una y luche junto a este proyecto político, confiando que el pueblo organizado y movilizado es capaz de conquistar cualquier reivindicación y que por medio de la lucha se puede enfrentar la dinámica clientelar que surge de las dadivas que el gobierno ofrece al pueblo a cambio de silencio y obediencia.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Unión Europea amenaza con dictaduras militares


La burguesía europea plantea un ultimátum al movimiento obrero y popular: paguen sumisamente los costos de la crisis que el gran capital ha causado o se los hacemos pagar por la vía de la bota militar

Heinz Dieterich

Jose Durao Barroso, ex Primer Ministro de Portugal y actual Presidente de la Comisión Europea ha advertido a los sindicatos y movimientos populares de Europa que si no aceptan los paquetes neoliberales de austeridad, podrían instalarse dictaduras militares en España, Grecia y Portugal.

Barroso, el más alto funcionario del ejecutivo europeo, “nos traumatizó con una visión apocalíptica del colapso de democracias en Europa debido a su situación de endeudamiento”, recuerda John Monks, Secretario General de la Confederación de Sindicatos de Europa (ETUC). Su mensaje “fue tajante: si no se implantan los paquetes de medidas de austeridad, en esos países podría desaparecer la democracia como la conocemos actualmente. No hay otra alternativa.”

La burguesía europea plantea, en otras palabras, un ultimátum al movimiento obrero y popular: paguen sumisamente los costos de la crisis que el gran capital ha causado, o se los hacemos pagar por la vía de la bota militar. En lenguaje político: si ofrecen resistencia a la reducción de su nivel de vida pasaremos de la dictadura burguesa velada (democracia representativa) a la dictadura burguesa abierta.

La amenaza es real por varias razones. En primer lugar, por el status del emisor del mensaje. Barroso es el más alto funcionario del Estado regional europeo y, por lo mismo, el capo di capi visible de su clase política. En segundo lugar, por el status de los receptores del mensaje, la European Trade Union Confederation (ETUC). Finalmente, por el hecho, de que las dictaduras militares desaparecieron apenas hace unos treinta años de estos países. La dictadura falangista en España duró formalmente de 1936 hasta 1978; la última dictadura militar en Grecia (G. Papadopoulos) de 1967 hasta 1975 y la dictadura portuguesa de Salazar sobrevivió de 1932 hasta 1974. Reinstalar el terrorismo de Estado en la periferia sureña de la Unión Europea ---sea en forma abierta como en Grecia en 1967 o en Honduras en el 2010, o en forma encubierta como en Colombia--- para proteger las disfuncionales relaciones de producción capitalistas y los intereses de los poderosos, no será ningún problema en un continente, cuya clase dominante inventó el fascismo, el falangismo y el nacionalsocialismo. Y en cuya cuna de modernidad, Francia, el gobierno (Pompidou-de Gaulle) rodeó el 29 de mayo de 1968 Paris con los tanques del Ejército francés, para romper el paro general de obreros y estudiantes, si fuese necesario.

La amenaza de usar la violencia del Estado contra la resistencia de los pobres se complementa con un reporte de Merrill Lynch-Capgemini que informa que los ricos del mundo se hicieron aún más ricos en la peor crisis capitalista mundial desde la Gran Depresión de los años treinta. El número de millonarios en el mundo subió el año pasado a diez millones (+ 17%), que juntos representan una riqueza total de 39 billones de dólares. De esos plutócratas, 2.87 millones viven en Estados Unidos; 1.65 millones en Japón; 861,000 en Alemania y 477,00 en China.

La lectura de ambas informaciones ---la advertencia de Barroso y el perverso aumento de la riqueza de los plutócratas en tiempos de severa crisis económica.

Fonte

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Cosanpa: Câmara convoca sessão extraordinária


Bem no final da sessão de hoje (1), na Câmara Municipal de Belém, chegou uma solicitação do prefeito Duciomar Costa ao presidente da Câmara, Walter Arbage, para que seja realizada, antes dos vereadores saírem em recesso, uma sessão extraordinária para a votação do projetos das PPPs (Parcerias Pública Privado), CINBESA (informática), Auditores Fiscais do Município, Cemitérios, CTBel (transpsote), SESMA (saúde) e permite também que sejam cobrados pedágios nas pontes das ilhas de Caratateua (Outeiro) e de Mosqueiro, em especial a privatização da Cosanpa.

A Casa tem 48 horas para convocar os parlamentares a este debate, para que haja um definição do assunto até semana que vem. A sessão deveria acontecer na próxima segunda-feira, dia 5, mas segundo as últimas informações a data ainda não esta definida.

Esse tipo de pedido feito pelo prefeito de Belém, só pode ocorrer quando os projetos em questão, tenham urgência de serem votados, caso contrário, a prefeitura não pode interferir nas decisões do Legislativo. (Diário Online)